O tambor que toca meu peito desanda um andor Desagua meu peito que segue o tambor E sente, de um jeito, força prá o que for Lembro n’alma de um jeito perfeito de tudo o que sou E esse eu tudo se vê no tambor E se reconhece um continuador Tá no alto, embaixo, no meio, tá nesse vapor Que me alumia e esquenta o tambor E tem minha vida sempre ao seu dispor E do sangue que brota a vida pro amor e prá dor Verte essa batida que vai pro tambor E cede guarida a esse gingador