Forte é o homem Que se livra do que lhe faz mal Que se erige depois de Sucumbir a algum vício Forte é a mãe Que já perdeu algum filho E aceita a sorte que lhe coube E ainda doa sorrisos Da força da fé que move moinhos Precisa é a paz que precede o bom caminho Da força dos sóis cujos planetas orbitam O vácuo de luz onde os fracos hesitam Quero a força da correnteza Que flui no profundo do rio Quero a força do incansável pássaro Quando ele reconstroi o seu ninho Quero a força da correnteza Que flui no profundo do rio Quero a força do incansável pássaro Que depois da tempestade reconstrói o seu ninho Forte é o prego que perfura a madeira Que com batida do martelo Não se dobra nem beira Forte é a generosa Mãe natureza Que mesmo aos mais sórdidos homens ainda doa riqueza Da força da fé que move moinhos Precisa é a paz que precede o bom caminho Da força dos sóis cujos planetas orbitam O vácuo de luz onde os fracos hesitam Quero a força do puro instinto Que gera o medo inato Quero a força dessa sã coerência Dos homens que são críveis de fato Quero a força de um grande mito Que move pessoas sem laço Quero a força de uma sã coerência Que possuem aqueles homens que são críveis de fato Quero a força da correnteza Que flui no profundo do rio Quero a força do incansável pássaro Quando ele reconstroi o seu ninho Quero a força da correnteza Que flui no profundo do rio Quero a força do incansável pássaro Que depois da tempestade reconstrói o seu ninho