calejado de botão seu carvalho andehou esfolando a oito baixos gaita que xucre que domou e se fêz homem na lida enfezando pulperidas marcando bugio, vaneira, no ronco da baixaria e da terra ervais às bailantes da frenteira, no trote da volta e meia os sorongos de candeieiro ferciam que nem cambona e uma noite era pequena c'o velhito na cordeona velhito! esta gaita ha de encoar pelo pampa enaltecendo a estampa de quem na lida foi taita velhito! esta gaita há de ecoar pelo pampa enaltecendo a estampa de quem na lida foi taita e teve outros oficios foi babeiro e bolicheiro mas apertou-lhe o destino a sina de ser gaiteiro. e entre razões e sonhos foi encontrar nas gaitas filosofia de vidaa e sustento prá pizada diz que prás bandas do bugre numa bailanta enfezada um maula levou um "fora" duma pinguancha assanhada. e o chumbo correu frouxo com os talhos da carneadeira e a gaita serviu de escudo prá alguma bala traiçoeira velhito! esta gaita ha de encoar pelo pampa enaltecendo a estampa de quem na lida foi taita velhito! esta gaita há de ecoar pelo pampa enaltecendo a estampa de quem na lida foi taita hoje velho, falquejado mateando revive quimeras, pois fazes parte da historia da palmeira d'outras eras! velhito! esta gaita ha de encoar pelo pampa enaltecendo a estampa de quem na lida foi taita velhito! esta gaita há de ecoar pelo pampa enaltecendo a estampa de quem na lida foi taita