Two young sisters are walking alone By the pale muddy waters Two young sisters are walking alone By the pale muddy waters of Onion town When one of them pushed the younger in Into the cold rain waters Pushed her sister and watched her drown In the cold muddy froth on the river And she floated up and she floated down To pale she was as the water Floated down till she washed down shore On the pale muddy banks of Onion town With wolves by night and the sun by day Nothing was left but bones and hair Bones and hair which are both more fair Than the pale muddy banks of the river Luke, his son was deaf in rain Carried her home, her tiny frame Father father I hear her cry "How can that be?" he said, "Bones don't cry", he said "Besides, you're deaf" But he thought there must be something to these bones So he made a fiddle out of her breast bone Made some pegs out of her finger bone Made a bow out of her leg bone And from her yellow hair he strum The strings that would have her story sung And sometime later One old woman was walking alone By the pale muddy waters She heard the strings of the sweet fiddle cry "Cruel sister, why have you drowned me?" Upon her rock the deaf boy played Oh, the bows of Onion And into the water the cruel sister ran But she sank just like any old stone Duas jovens irmãs estão caminhando sozinhas Às águas pálidas e lamacentas Duas jovens irmãs estão caminhando sozinhas Às águas pálidas e lamacentas da cidade de Onion Quando uma empurra a mais nova Nas águas da chuva fria Empurrou sua irmã e assistiu a ela se afogar Na espuma fria e lamacenta do rio E ela flutuou acima e abaixo Pálida como a água Flutuou até ser carregada para a costa Nas pálidas e lamacentas margens da cidade de Onion Com lobos pela noite e o sol pelo dia Nada restou a não ser ossos e cabelos Ossos e cabelos os quais eram mais belos Que as pálidas e lamacentas margens do rio Lucas, seu filho era surdo na chuva A carregou, sua delicada ossada "Pai, pai, eu ouço seu choro" "Como pode?" ele disse, "Ossos não choram", ele disse "Além disso, és surdo" Mas ele achou que havia algo nesses ossos Então ele fez uma rabeca do osso de seu peito Fez algumas tarraxas dos ossos de seus dedos Fez um arco do osso de sua perna E de seu cabelo loiro ele arranhou As cordas que iriam contar sua história E algum tempo depois Uma velha mulher estava caminhando sozinha Às águas pálidas e lamacentas Ela ouviu as cordas de uma doce rabeca chorarem "Irmã cruel, por que me afogaste?" De sua rocha, o garoto surdo tocava Ah, os arcos de Onion E para a água a irmã cruel correu Mas afundou como qualquer pedra velha