Desbravei os 1O mares com minha canoa cósmica Naveguei olhares , sons e ondas mágicas Flutuei pairagens, pranas, personalidades No simbiótico baile sem máscaras, dancei Respirei a brisa tropicana exalada Das estranhas úmidas da terra amada Lavei e reecontrei a minha alma Num canto que ecoava da carcaça Leve corpo emprestado em mutação Instrumento cosmo agido em Antropofage-nação De sentido aguçado e enorme cabeção Cerebelo sequelado almeja iluminação! Norteada tripulante Uni-bi-vorazceral Passarinha in cantada yang - índigo astral Arejada consciência fumegando para o tal Extraordinário plano quadri -dimensional