Mulheres o olhavam e se masturbavam desejando o belo padre que o clero odiava A inveja do clero o condenou pelo crime de ser belo: O padre o pagou Capturaram-no na sua sacristia orando com as suas beatas vadias Desfiguraram-lhe o rosto com ferro quente e com um crucifixo quebraram-lhe os dentes Desesperado ele gritava implorando pela vida Enquanto que seu pênis um lento serrote serrava Com a batina ensanguentada e a face desfigurada Ele gritou, o povo vibrou e o seu olho, o carrasco Furou O forte carrasco se exibia e a multidão o Aplaudia, mas o espetáculo ele condenou, pois o Desastrado "amostrado" o peito do padre furou A multidão sedenta de sangue não viu o padre Agonizar revoltados e insaciados, esse carrasco Deveria pagar seus membros e seu rosto foram Esfolados Na caixinha de mão, os dedos mutilados Gemendo de dor e implorando misericórdia, teve a Genital estirpada, e o povo (agora sim) aplaudia o Carrasco cruel Para a multidão se saciar, no balcão De enviceramento, o desastrado irá pagar todos Vibram e esperavam vê-lo lentamente agonizar Um corte foi feito abaixo do umbigo, puxaram um Pedaço do seu intestino Uma longa tortura ele sofreu e estribuchando ele morreu