Ananda Botelho Mendes

Preciosidade

Ananda Botelho Mendes


Em meio à escuridão
Não há o que corrigir
Tudo é calma e tudo é perdão
Na unidade que eu zelo em proteger
Na expressão do meu olhar

Dorme no ventre da noite calada
Ouve as folhas no vento
Um lençol de sereno
E o cheiro doce da flor que ainda vai nascer

Quando olho as estrelas
É o céu que eu vejo
O infinito através
Aqui, agora e dentro
Sorrindo pra mim

Qualquer canto que eu olhe
É você que eu vejo
Preciosidade, preciosidade

Cookie Consent

This website uses cookies or similar technologies, to enhance your browsing experience and provide personalized recommendations. By continuing to use our website, you agree to our Privacy Policy