Guardar rancor é como guardar lembranças Em armarios esquecidos Aonde mãos não podem se encontrar. Quantas vezes caímos Sem exitar em levantar parar brincar Sem saber o por que? A crença se desfaz Como imagens mal moldades. Esculpimos nossos sonhos No barro vulneravel A cruel chuva da verdade. E se dessa vez o objetivo for o alvo, Vou atirar a vida um pouco mais alto E fazer valer cada gota de suor Que me molha a roupa Agora que sei que na pratica, A teoria é outra.