Mother, I am worn by the day Chasing through the ice and wood Where William and I oft fetch and play Out of breath Mother, please don't stand in the way Help these cottons from my frame So red and frail am I, I could sway To my death Tell not thorn nor lie Speak to me o murder child Trouble's in your eye Speak to me o murder child You bite the hand that feeds and crow So count here naked in the snow Tell not thorn nor lie Speak to me o murder child Mother, I must go to my bed Remove your windy barn door hands These stains are of a hare that I've bled On my sword Mother, I have reasoned and pled Nag your William, spoilt and late For this is not the shade of his red By my word Tell not thorn nor lie Speak to me o murder child Trouble's in your eye Speak to me o murder child You bite the hand that feeds and crow So count here naked in the snow Tell not thorn nor lie Speak to me o murder child Tell not thorn nor lie Speak to me o murder child Trouble's in your eye Speak to me o murder child You bite the hand that feeds and crow So count here naked in the snow Tell not thorn nor lie Speak to me o murder child Mother, shall I tender a stab To why a woman births and knits Yet keeps not her dear William from the drab Of the frost? Mother, please don't play to his jab Surely he'll return to grace you While your firstborn's cold as a slab On your cross Tell not thorn nor lie Speak to me o murder child Trouble's in your eye Speak to me o murder child You bite the hand that feeds and crow So count here naked in the snow Tell not thorn nor lie Speak to me o murder child After the spring you shall find him After the snow leaves the hill After the spring you shall find him 'Til then there's no grave to fill After the spring you shall find him After the snow leaves the hill After the spring you shall find him 'Til then there's no grave to fill Mãe, estou cansado do dia Caçando através do gelo e das árvores Onde William e eu costumávamos brincar Até perder o fôlego Mãe, por favor, não fique no caminho Retire estes algodões do meu quadro Tão vermelho e frágil eu estou, eu poderia vacilar Para minha morte Não conte espinhos ou mentiras Fale comigo, criança do assassinato O problema está no seu olho Fale comigo, criança do assassinato Você morde a mão que alimenta e guincha Então conte aqui nu na neve Não conte espinhos ou mentiras Fale comigo, criança do assassinato Mãe, devo ir para a minha cama Remova suas suas ventosas mãos de portas de celeiros Essas manchas são de uma lebre que eu sangrei Na minha espada Mãe, eu tenho argumentado e empenhado Importune seu William, mimado e retardado Pois esta não é a sombra do seu vermelho Pela minha palavra Não conte espinhos ou mentiras Fale comigo, criança do assassinato O problema está no seu olho Fale comigo, criança do assassinato Você morde a mão que alimenta e guincha Então conte aqui nu na neve Não conte espinhos ou mentiras Fale comigo, criança do assassinato Não conte espinhos ou mentiras Fale comigo, criança do assassinato O problema está no seu olho Fale comigo, criança do assassinato Você morde a mão que alimenta e guincha Então conte aqui nu na neve Não conte espinhos ou mentiras Fale comigo, criança do assassinato Mãe, devo oferecer uma facada Por que uma mulher dá a luz e tricota E ainda assim não mantém seu querido William do monótono Da geada? Mãe, por favor, não brinque a favor de seus socos Certamente ele vai voltar para lhe gracejar Enquanto o seu primogênito está frio como uma louça Em sua cruz Não conte espinhos ou mentiras Fale comigo, criança do assassinato O problema está no seu olho Fale comigo, criança do assassinato Você morde a mão que alimenta e guincha Então conte aqui nu na neve Não conte espinhos ou mentiras Fale comigo, criança do assassinato Depois da primavera, você o encontrará Depois que a neve abandona a colina Depois da primavera, você o encontrará Até então não há sepultura para preencher Depois da primavera, você o encontrará Depois que a neve abandona a colina Depois da primavera, você o encontrará Até então não há sepultura para preencher