ima furikaereba ano toki da tte ima ga sono toki na no kamoshirenai bunkiten, sentakushi, wakaremichi, docchi michi kotae awase wa asu ikou minori no kisetsu no toushi mo mitooshi no warui kourigyou minou yachin de koube tare shitauchi ganjigarame notauchi mawari manseiteki hinkon ni sashita ma ga hanshakaiteki shisou asu wa wagami no yon no go no itteru ma ni hikou suru yakou ressha touhikou seikei kara seikei, hoshi meguri sugiru keshiki, jikan wa himekuri nani wo mezashite nani wo nokoshite nani ga daiji de nani ga fuhitsuyou de genjitsutouhi mo hate no hate daremo oitsukenai mizugiwa made yumemigokochi, sezoku tono kousaten ware ni kaeru koko, kanekashi satei tadashii to tadashii no aida chuuburarin no tamashii no koe wo kiita nishi mo higashi mo akushu da migi mo hidari mo kurai shimensoka soredemo semaru michi wo erabu tsukamitoreba jishin no shisura kedakaku odosareteru zo juuki de ato ni nareba wakaru ima ga bunkiten Estou lembrado de um dia há muito tempo atrás que é igual a hoje nos mínimos detalhes Qualquer caminho que escolher nesta junção, este cruzamento, só o fim vai me dizer se o que fiz é bom Não há como você saber o que colherá sem semear e os negócios parecem estar em seca Sou deixado contorcendo em correntes, detrás do aluguel, escondido do senhorio Só mais um indigente demônio contra a sociedade, e amanhã Entre meus resmungos, o trem da meia-noite sai e voa para longe Estrelas geram estrelas que giram no universo, como um cenário passageiro no ritmo do calendário O que procuro? O que esqueci? O que importa? O que é insignificante? Escapismos marcam um fim do fim. Ninguém pode me seguir à beira d'água Êxtase chega ao mundo numa intersecção, vêm à seus sentidos e é auditado Ouvi a voz, perdida no limbo entre o que é certo e o que é adequado Não posso confiar em direções, pois a escuridão me cerca por todas elas Mas não há como lutar. Escolho meu caminho. Mesmo minha morte é sublime se eu a causo Posso sentir a arma na minha cabeça. Se chegarei amanhã, então agora há a decisão de divisão