Trégua eu não peço Meus atos eu não meço Não volto ao começo O passado eu esqueço Eu quero acreditar Nas minhas palavras Eu já paguei o preço Pra cada passo um tropeço As pedras nas minhas mãos Não ferem mais ninguém As pedras do meu coração Esperam pelo que não vem Eu não sei pedir perdão, Também não sei perdoar Eu não quero mais dormir, Mas não consigo acordar Andamos em círculos Caímos em pântanos Os nossos espíritos No mais puro Amálgama.