Eu não tenho alívio, eu não quero afeto Eu não tenho fôlego, pra mais versos O que me afaga, o que me afeta Eu sempre me afogo nos regressos O pulso à flor da pele Meus olhos entram em contradição No creio no que vejo Em morte, em vida em ressurreição Não me faça perder a calma Por tantos fatos consumados Não me faça cair em ciladas Tua boca e tua mente envenenada Não me faça perder a razão Eu procuro uma solução Eu te devolvo o meu delírio Não aceito nenhuma condição Eu já não te quero, eu já não te sinto Acolhe o teu abraço, desejo e instinto Eu já tentei cair, eu já tentei pular Eu tentei juntar as peças para te mostrar.