Segui o caminho por entre estrelas Vivi amarrado entre príncipes e porcos Vi a tua força resplandecer como o sol E vi o caminhar do primogênito dos mortos Tenho a chave da esperança Vejo o limite entre o momentâneo e o permanente Sou o transitório que busca o eterno Somos resquícios efêmeros incessantemente E dizem que é preciso acreditar Nessas palavras que vêem a mim Eu sou o primeiro e o último Eu sou o princípio e o fim É essa chama que me atormenta como sempre O que tenho por ti é apenas solidão Lembra de onde você caiu Não vou me arrepender de partir com você Tenho a chave da intolerância Vejo o alcance que o leva a ser incoerente Sou o navegante que partiu sem volta Permutam sólidos, sórdidos, detritos da mente.