Amaia Montero

El Árbol

Amaia Montero


Era una tarde de mucho calor,
Se pararon a descanzar
Bajo las sombras de un sauce lloron,
Comenzaron a soñar,
Se hizo de noche,
Ella no estaba,
Se desperto era un juego de sombras,
Pasaron horas, muchas mañanas,
Tardes enteras buscado su calor

Y nunca imagino, quien provoco,
Su soledad,
El arbol que robo, su ilusion, su corazon.

El a ese viejo arbol se acerco,
Y de pronto descubrio,
Que no eran gotas lo que resbalaban,
Eran lagrimas de su amor,
Se fue acercando,
Y lentamente se unio al juego de su enemigo,
En su interior, pudo escuchar,
Esos latidos que le quitaron pero

nunca imagino, quien provoco,
Su soledad,
El arbol que robo,
su ilusion, su corazon.

Era uma tarde de muito calor,
Pararam para descançar
Embaixo das sombras de um salgueiro chorão,
Começaram a sonhar,
chegou a noite,
Ela não estava,
Se despertou era um jogo de sombras,
Pasaram horas, muitas manhãs,
Tardes interas buscado seu calor

E nunca imaginou, quem provocou,
Sua solidão,
a árvore que robou, sua ilusão, seu coração.

Ele daquela velha árvore se aproximou,
E logo descubriu,
Que não eram gotas o que deslizavam,
Eram lágrimas de seu amor,
Foi se aproximando,
E lentamente se uniu ao jogo de seu inimigo,
Em seu interior, pôde escutar,
Essas batidas que lhe tiraram, mas

nunca imaginou, quem provocou,
Sua solidão,
A árvore que robou,
sua ilusão, seu coração