Era uma vez um camponês Que precisou da ajuda de seu Rei E o porque Eu não sei O mito diz que ele precisou de um lugar pra ficar Pois os bárbaros acabaram de chegar O rei concordou em ajudar Mas ele teria que trabalhar O camponês claro concordou O Padre então, o Rei chamou O Padre rezou, então Alexandre servo, se tornou Alexandre analfabeto não assinou Mas ele não precisou Porque o Rei com um beijo na sua testa, o tratado firmou O Padre rezou O Nobre batalhou E o servo trabalhou Dias depois o servo foi trabalhar Mas naquele dia a sua vida iria mudar Pois ele irá se apaixonar Um raio de Sol A moça mais bonita Era o rei, a sua filha O servo e a princesa se olharam e foi amor a primeira vista Certo dia se encontraram, conversaram, se beijaram Se amaram e com nada se preocuparam Pois encontraram um no outro Tudo aquilo que eles procuravam Dias depois ela irá se casar Com o Príncipe escolhido pelo Rei Para acabar com aquele amor Que mal acabou de começar A princesa chorou Alexandre lamentou Será o fim deste amor? E era o fim daquele amor Alexandre não aguentou Foi então que ele se enforcou E a princesa ao saber Não sabia o que fazer Tomou veneno para morrer E a mensagem que eles passaram É que quando o amor acaba Tudo começa a se desfazer E talvez eles estejam juntinhos Em um canto no paraíso Era um amor tão bonito Que morreu desde o início Era noite de mil e quatrocentos e cinquenta e três Foi com um fim de amor Foi com um fim de amor Que o renascimento, começou