Um louco que às vésperas do encontro amadurece Fazendo tudo de novo Esquecendo as mágoas, perdendo as dores, as dores Um fraco que se prende ao medo da vitória Promovendo espantosas alucinações Os conflitos rasgam as crias da dor As reflexões não bastam Momento sofredor Nos devaneios da consciência, és um grito No desespero da noite O silêncio da verdade agradando a sua alma Comportando-se como um morto, como um morto Com os nervos à flor da pele A briga do ego tortura-me, tortura-me A dor já o consome, o foco de ilusões O desespero nas paixões, um descontrolado total Ele é um morto, um suicidado, um que todos mataram Um morto, um suicidado, um que todos mataram Nós ainda não nascemos Ainda não estamos no mundo Ainda não existe mundo As coisas ainda não se fizeram A razão de ser não foi achada