Boiada, minha boiada Estrada na beira do ribeirão Pousada, velhos amigos Viola, triste canção Saudade bate no peito No peito geme paixão Velhos tempos escoados Nos meios das minhas mãos Ribeirão Marcando o seu leito no chão Ribeirão Banhando o meu coração Toada, minha toada Guardada nas leras do coração Repousa em ternos espinhos Violentando a emoção A razão paira com jeito O feito teme a vazão Das mágoas que geram lágrimas Iguais as do ribeirão Ribeirão Marcando o seu leito no chão Ribeirão Banhando o meu coração Ribeirão Marcando o seu leito no chão Ribeirão Banhando o meu coração