Não me mata de vontade não Que eu não sou de aço Não provoca desse jeito não Que eu já to de arrasto Não me tire a concentração Pra eu pensar direito Só mais uma nesse teu olhar Que acabou sujeito Que pode um homem fazer Faça o que ele fizer O homem já não é nada diante do amor por uma mulher E a força se vai Como a minha sumiu Perdi o controle de vez diante da sua boca quando ela sorriu Não me mata de vontade não Que eu não sou de aço Não provoca desse jeito não Que eu já to de arrasto Não me tire a concentração Pra eu pensar direito Só mais uma nesse teu olhar Que acabou sujeito Você judia de mim Me poda a direção Eu bem que tento fugir mas você não dá folga Me joga no chão O homem sofre também Chora e sente igual Só de vez em quando diz que é macho e segura Pra dizer que é oral Não me mata de vontade não Não me mata de vontade não Que eu não sou de aço Não provoca desse jeito não Que eu já to de arrasto Não me tire a concentração Pra eu pensar direito Só mais uma nesse teu olhar Que acabou sujeito Só mais uma nesse teu olhar Que acabou sujeito