Tantos preconceitos, tantos medos Frutos de momentos de dor Que o pé atrás usa o seu veto Quando é necessário se expor Superficial, risos polidos Relacionamentos de alô Que ninguém estranha se falido Que ninguém mais sabe o que é o amor Vamos fazer o amor, vamos dar uma flor Tentativas de buscar sentido (sentido) Vamos unir as mãos ao fingirmos de irmãos Coreografia de aflitos Liberdade no que é perfeito Externar aquilo que se é Em Jesus o amor brota no peito De quem o segue crendo pela fé Que se faz visível qualquer jeito Em prosa, em gesto, em Dó; Mi; Fá; Sol; La; Si; Ré Tantos preconceitos, tantos medos Frutos de momentos de dor Que o pé atrás usa o seu veto Quando é necessário se expor Superficial, risos polidos Relacionamentos de alô Que ninguém estranha se falido Que ninguém mais sabe o que é o amor Vamos fazer o amor, vamos dar uma flor Tentativas de buscar sentido (sentido) Vamos unir as mãos ao fingirmos de irmãos Coreografia de aflitos Liberdade no que é perfeito Externar aquilo que se é Em Jesus o amor brota no peito De quem o segue crendo pela fé Que se faz visível qualquer jeito Em prosa, em gesto, em Dó; Mi; Fá; Sol; La; Si; Ré