Saio e danço. a clave bantu tatuada à volta da cintura e enquanto dura o balanço eu vou e danço. Se não posso buscar a estória debaixo da sombra do imbondeiro, o curandeiro conto - ponta e raiz Saio e danço, mesmo se não posso ganhar ao tempo nem um tris, nem um trago dessa seiva. Esse jogo ponteiro-ponto nas veias do imbondeiro, o conto viajeiro rodando tonto Sabor esquisito, relógio maldito Perco o passo mas logologo me entranço no fio da estória e o balanço vence o cansaço de não saber o fim do enredo sem o medo do não. Se não posso sabê-lo eu, nem mesmo tu. só mesmo a ancestral clave bantu sabe o acorde que vem e o passo que vai desenhar nesse vermelho chão.