Lá do alto vejo o sol se pôr Por entre as paisagens, parecem miragens Sinto teu cheiro, teus sabores fazem recordar De quando éramos crianças Os pés na terra, o horizonte no olhar Saber que aqui o simples também é ouro Nossos cantares tesouro, sei que aqui é meu lugar Posso em outros cantos andar Outras belezas admirar Mas sei que sempre irei voltar Para onde o mais alto eu consiga estar Fazendo meu ninho na Serra Bebendo da água que brota na terra Fazendo meu ninho na Serra Bebendo da água que brota na terra Cavalgar sem destino, dentro de mim encontrar Nas profundas minas, o verde do teu olhar Gerais são as pessoas mais simples, os ventos mais doces Que eu só encontro cá Posso em outros cantos andar Outras belezas admirar Mas sei que sempre irei voltar Para onde o mais alto eu consiga estar Fazendo meu ninho na Serra Bebendo da água que brota na terra Fazendo meu ninho na Serra Bebendo da água que brota na terra Me sinto água viva, o verbo a se completar Aqui no meu cantinho Sei que também sou pedra angular Que possa sempre em teus braços ter aonde repousar Aonde repousar Posso em outros cantos andar Outras belezas admirar Mas sei que sempre irei voltar Para onde o mais alto eu consiga estar Fazendo meu ninho na Serra Bebendo da água que brota na terra Fazendo meu ninho na Serra Bebendo da água que brota na terra Na terra, na serra, mineira, uai