Sobre a Lua crescente os versos que sente as correntes Enxergando superficial vazio dominando a mente Atravessados atravessamos e validados passos E cometeram e deu regresso é o pisar em falso Até aqui de tudo que vi eles chamam de sina Pontes que pulsam dentro do peito é o escape de vida Somos o pé que aceleram reduz no amarelo Tudo veloz isso, pra eles somos elo desse credo Anonimato pra quem sabem cada vez mais menos Distanciamento mais cheio de mim eu permaneço Hoje o passado está distante e segue aqui batendo É que a falange nunca dorme ela rompe os pesos E as lições que aprendi no silêncio e no ínfimo Nesses detalhes a imensidão de sempre estar mais vivo Já me encontrei na solidão e foi satisfatório Já morri algumas vezes, sim, só havia eu no meu velório Na tempestade impetuosa que varre os asfalto E nesse cismo enlouquecido de carreira solo Alto controle sabedoria o cargo disso tudo Eu aprendi a aceitar ruinas sem desabar junto Vou expelindo esses demônios desse raciocínio Meu guardião eu sendo exorcista clandestino Entre existir e viver sô viva mata esse abismo Em possuir sabedoria seja mais um possuído Eu sou a camisa de força secando em meu varal Eu já andei tempestade é, hoje é sô pôr do Sol Pois há momentos é necessário se desconhecer Deixar pra trás as roupas que não servem mais em você A vida é um livro uma história antigos apegos Tornar-se criança outra vez recomeça do começo Escutando vozes em centros enlouquecidos Seja o primeiro passo seja você, seja você o seu hino Eu só me encontrei quando tudo estava perdido Já estive no caos, é, aos poucos fui saindo Rios que perdi sem os levar ao mar tudo confuso Desse quebranto tudo encetei esse meus 2 minutos