potori ochiru kubi benitsubaki ikutsu nukaru tsuchi no ue mada kuchimosenu uchi harari tenohira ni haita hitohira no azayaka na iro wa waga mi no naka no fujou tomoru homura hanatourou ano hito no nemakura ni hanashanse koko wa sainohate no mori no madara tsuki no koushido ura to omote nijiri deguchi dochira e tsunagaru iku ka hiku ka chou ka han ka uranau toiki hitosuji yatsushita mune ni sashikomu yami wa ikite karamu nubatama no kurokami kemari no korogaru sennen torii wo kugureba tsuranaru utsusomi no akemoyou hanao kirete tamajari juzu sono ashi wo ato ippo fumashanse onna gedou kemono komichi yashanoike no hotori e ai to aku to yoku to majiriatte maguwatte koi no mukuro nagareochite haramu yume no chiniku yo miokurimasho ka kirei na nari de umarekaware kise yo kinukatabira shinde anata doko ni yuku no to masshiroi me wo muke kiku no wa dare zo toki wa modoru hyakkiyakou otte oware kieyuku tsuzuku kage no akage kitsune ato wa kon to nake otoko gedou kemono komichi yashanoike no kochira e miokuru sena ni asahi no shiraha koko wa sainohate no mori no madara tsuki no koushido ura to omote nijiri deguchi dochiramo fusagaru iku ka hiku ka sasu ka nuku ka akai ito no hitohari iki wo koroshita yogoto no yami ni ikiru watashi nubatama no hitogata Quantas camélias vermelhas Estão caindo de cabeça para baixo? Acima do solo lamacento Enquanto elas ainda não estão apodrecidas A cor brilhante das pétalas Que são cuspidas E gentilmente cai entre minhas mãos É apenas a impureza de meu interior Umas luzes de chamas, uma lanterna de papel Ao lado do travesseiro daquela pessoa Tenta deixá-lo ir Aqui está a porta de treliça da Lua manchada No final da floresta Atrás ou à frente, onde está conectada a saída À cabana da cerimônia de chá? Passar ou puxar Par ou ímpar Um longo suspiro de adivinhação A escuridão empurrando em meu peito emaciado Vivendo, está enrolando Meu cabelo negro como a noite O padrão de cinábrio da cigarra Estende-se uma vez que passo O arco do santuário milenar Onde o kemari está se transformando Com as getas despedaçadas E um rosário budista Aqueles pés, passo a passo Tenta defini-los Mulheres não budistas seguem a trilha dos animais E se dirigem ao lado do lago dos Yakshas Copulando o amor sangrento Com desejo e mal O cadáver do amor foge Como parente de um sonho concebido Deveríamos despedir-lo? Nascendo novamente com uma bela aparência Então vestimos as roupas de enterro de seda Com um: Aonde você irá quando morrer? Quem está ouvindo? Focalizando seus puros olhos brancos O tempo volta, então desaparece Perseguindo um verdadeiro pandemônio Seguindo, a raposa vermelha Ruge com ódio Homens não budistas seguem a trilha dos animais E se dirigem ao caminho do lago dos Yakshas Nas costas escoltadas, a espada desenhada da estrela da manhã Aqui está a porta de treliça da Lua manchada No final da floresta A saída para a cabana da cerimônia de chá Está fechada atrás e de frente Passar ou puxar Perfurar ou puxar a agulha Com o fio vermelho Estou viva, mas prendo minha respiração cada noite Na escuridão Sou uma boneca negra como a noite