Tsuminaki tsumi na no Yurushite kudasaru Watashi no namae innocence Haato no joou mo Tedashi wa dekinai Dare ni mo kubi o hanerarenai Tsutabara ni kakomareta Niwa no naka de Kinu no fuku shusu no kutsu Kurashiteta no Mama wa iu Itsumademo kirei na mama Nani hitotsu yogosanai de Ii ko de oide Dakedo aru asa hadashi ni natta Shimetta tsuchi wo funde mita Hirakareteku mori Michinaki michi e to Mukatte yuku no yo Osore wa tokimeki na no Shittete ochiru wa Usagi no ana e to Arisu no ato wo oikakeru no Shoujo wa dare demo kanbi na batsu wo Ukeru tame ni ikiteru Tengai no shindai ni Oriru reesu Shiroi mune dakishimete Nemutteta no Papa wa iu Onegai da kawaii mama Doko hitotsu kizutsukezu ni Ookiku o-nari Dakedo aru ban hadaka ni natta Hotetta hada wo sashite yuku Tsuki no aoi tsume Kagenaki kage e to Ryoute wo nobasu no Itami ga shinjitsu desho Kagami no kuni de wa Subete ga abekobe Naite bakari no mou hitori no Minikui watashi wa Konagona ni kudaite koroshite ageru wa Tsuminaki tsumi na no Yurushite kudasaru Watashi no shubun innocent Jakku no naito mo Aite ni naranai Dare ni mo kusari tsunagenai wa Michinaki michi e to Mukatte yuku no yo Sukoshi mo kowaku wa nai Shittete ochiru wa Usagi no ana e to Arisu no ato wo oikakeru no Shoujo wa dare demo muku to iu Utsukushii aku wo motteru Por favor, perdoe Meu crime inocente. O nome da minha acusação é “inocência”. Mesmo a rainha de copas Não pode interferir. Ninguém pode me decapitar. No jardim Rodeada por rosas de heras, Passava meu tempo Vestida em roupas de seda e sapatos de cetim. Mamãe me diz, “Seja linda para sempre, Não deixe nada te sujar, E seja uma boa menina”. Mas, uma manhã, descalça, Tentei caminhar no chão úmido E uma floresta se abriu. Dirigindo-me a um caminho Que não deixa vestígios Meu medo é um tremor em meu peito. Sei que cairei Em um buraco de coelho. Estou procurando por alice. Todas as garotas vivem Para receber um doce castigo. A renda está caindo Da cama de dossel Agarrando em meu peito branco, Eu durmo. Papai me diz: “Seja adorável, por favor, Não se machuque em nenhum lugar E cresça” Porém, em uma noite, nua, Minha pele febril estava sendo perfurada Pelas garras azuis da lua. Alcanço ambas as minhas mãos Em direção a uma silhueta sem sombra. Essa dor é real? Através do espelho, Tudo é o oposto Um outro “eu” feio está lá, Fazendo nada além de chorar. Eu quebrá-lo-ei em pedaços e a matarei. Por favor, perdoe O meu crime inocente. Minha cláusula principal é “eu sou inocente”. Mesmo os cavalheiros de carta de valete Não podem se tornar meus oponentes. Ninguém pode me prender. Dirigindo-me a um caminho Que não deixa vestígios Sem medo algum. Sei que cairei Em um buraco de coelho. Estou procurando por alice. Todas as meninas possuem Um lindo mal chamado “inocência”.