Anata ga nakushita@midori no kagi Futari no himitsu no@hanazono e to Tsuzuku sabita tobira Saigo ni aketa no wa Kinou no koto ka Soretomo tooi mukashi Hazue no ude ga hiraku Mukaeru you ni Moegi no tsuta wa nobiru Dakitoru tame ni Ran no kaori wa roobu Sumire no mure wa shitone Futago no shoujo no you ni Katatoki mo hanarenai Dochira no senaka ni mo@mieta Utsukushii@chou no hane Hikari ni suketeita wa Watashi ga nusunda@daiji na kagi Futari no kisetsu wo@todometakute Deguchi wa tori-tachi ga Eda de kakushita no ni Naze kakutta no Anata wa doro darake de Itosugi miki ga yureru Soyokaze midashi Ibara no kuki wa kishimu Toikakeyou to Bara no urei wa toiki Yuri no shizuku wa namida Kono yo no hana to iu hana Koko de shioreteyuku wa Douka modottekite Toki wo@tometa mama Matteiru Zutto hitoribocchi de Sore wa daremo shiranai Sasai na jiken Omoide wo wasurenai Anata no tame ni Chouchou no hone de tsukutta Chiisa na kagi wo okuru wa Machijuu samayotte mo Tobira wa dokonimonai Dakedo nakusanaide Nidoto Umerareta@watashi dake Owaranu haru wo ikiru A chave verde que você perdeu A porta enferrujada que conduz para Nosso jardim de flores secreto Foi ontem Quando você a abriu pela última vez Ou há muito tempo? Seus braços frondosos estão se abrindo Como se convocando você A hera amarelo-esverdeada está se espalhando Para te pegar O aroma das orquídeas para o seu manto Os cachos de violetas para seu travesseiro Como um par de meninas gêmeas Nunca separando, nem por um momento Eu vi em ambas as costas Asas bonitas da borboleta Transparente à luz Eu roubei essa chave importante Querendo conservar a nossa estação As aves têm obscurecido A saída com ramos Por que você cavou sua saída? Com lama por todos os lados Os troncos de cipreste estão balançando Os zéfiros em perigo As hastes de briar rangem Como se quisesse perguntar algo A tristeza das rosas são suspiros As gotas nos lírios são lágrimas As flores conhecidas como flores neste mundo Estão todas murchando aqui Por favor, volte Tendo parado o tempo Estou esperando Sempre tão sozinha Essa é a situação trivial Do qual ninguém sabe Não consigo esquecer esta memória Por sua causa A pequena chave que fiz com os ossos da borboleta Vou enviar para você E mesmo que tenha que vagar por toda cidade A porta em nenhum lugar será encontrada Não perca essa chave Uma segunda vez Porque só eu sou enterrada Vivendo uma primavera sem fim