Todoroke kumo wo saite Kagayake nageki no tenpesuto Kono yo wo tada terasu no wa Raijin utsu hikari no ya Yami wa kuzuorete kasanariau Tsuki wo okashi nagara Ikuman no yo ga sugi Ou no mosuso wa ware wo dakan Hito ga umarenagara Kakaeta tsumi wa too Magatama ni tsunage kono kubi kazaru Ware wa miyou Kuru toki wo Suishou no me shiite mo Maichire shiseru hoshi yo Koboreru arashigaoka ni Fukisusabu kaze wo koete Waga kokoro wo hakobi tamae Todoroke sora wo saite Midare yo ikari no tenpesuto Chijou wo haya nameru no wa Kijin ga hiku honoo kage Metsubou no akai kagerou tachi Mune wo manji ni kiri Soubi no ne wo uen Tare wo kouru to nozomu no nara Ibara ni karamerare Te mo ashi mo haritsuku Naomo ikin to chishio meguru goto Ware wa nemuru Kuru yume ni Itsuka kimi ni awan to Sazameku gin no ame yo Kono mi wo arashigafuchi e Kudakareru naminoma ni ma Waga sakebi wo shizume tamae Todoroke kyuuryuu tsuki Kagayake inori no tenpesuto Chijou mitsuru kiyoraka ni Ryuujin haku ryuuzen no Ten wo utsushite mizukagami yure Maitobe ikiru hoshi yo Koboreru arashigaoka ni Fukisusabu kaze wo koete Waga kokoro wo hakobi tamae Todoroke kumo wo saite Kagayake nageki no tenpesuto Kono yo wo ima terasu no wa Raijin utsu hikari no ya Yami wa utsukushiku nadareru darou Ruja e rasgue as nuvens em pedaços Brilhe, tempestade de tristeza O Deus dos raios atira suas flechas de luz Somente para iluminar este mundo A escuridão está caindo e se acumulando Dezenas de milhares de noites se passam Enquanto a lua está sendo violada Eu serei abraçada pela bainha do manto do rei Com os 10 pecados que as pessoas carregam desde o nascimento Eu os uno como contas de um Magatama E enfeito meu pescoço com eles Devo procurar O futuro próximo Mesmo se esses olhos de cristal se tornarem cegos Oh, estrelas trêmulas e moribundas Caiam neste morro dos ventos uivantes tempestuosos Avançando através do vento de raiva violenta Conduzam minha alma, por favor Ruja e rasgue o céu em pedaços Seja caótica, tempestade de cólera O que o solo está presenciando São as sombras das chamas que um Deus poderoso se sacrifica As ondas de calor escarlates da destruição estão se erguendo Irei gravar uma suástica no meu peito E plantar as raízes das rosas Quando eu vir que serei capaz de amar alguém Estarei num emaranhado de espinhos Crucificando ambas as minhas mãos e pés E como se ainda estivesse viva, meu sangue derrama e me cerca Devo dormir E, nesses sonhos futuros Algum dia, encontrarei você Oh, berrante e prateada chuva No intervalo de tempo que este corpo estiver corrompido Nas ondas enviadas em direção ao abismo tempestuoso Acalme meus gritos, por favor Ruja e me empurre para os céus límpidos Brilhe, tempestade de preces Com o solo sendo preenchido puramente Com a saliva expelida pelo Deus dragão O céu projetado no seu líquido está tremendo Voem, oh, estrelas vivas! Enquanto atravesso este morro dos ventos uivantes tempestuosos Que está transbordada pelo vendo de raiva violenta Conduzam minha alma, por favor Ruja e rasgue as nuvens em pedaços Brilhe, tempestade de tristeza O Deus dos trovões atira suas flechas de luz Agora para iluminar este mundo A escuridão deve abaixar graciosamente