Por entre as curvas de um belo horizonte, Em negligência de emancipar. Embair através do anonimato, A reconciliação de uma reclusão Por um timbre, foi-se apaixonar! Preso numa âncora para mergulhar, num precipício No delírio de não sabe achar, A certeza do que é amar. E eu sei, que as vezes é melhor, E esperar, passar o pior e Ter certeza que tudo vai ficar bem. Que o peso no convés, que não lhe convém. Contrapor, na realidade. A dor em contrariedade. Por um timbre, foi-se apaixonar! Preso numa âncora para mergulhar, num precipício No delírio de não sabe achar, A certeza do que é amar E eu sei, que as vezes é melhor, E esperar, passar o pior (e sorrir)