É tão subliminar Meu vendaval atemporal É tão subliminar Minhas flores sem carpelo em par Insular e pessoal É um poema desigual Apolar e irracional Foi meu erro anormal Sondando a sua alma para sorrir É tão imparcial Tua casa alí, faz refletir É tão assustador Encarar a face da sua dor Presentei-me com a cura Desatente-se a injúrias Feridas vastas em porção Somem ao toque das suas mãos Sondando a sua alma para sorrir Vire as costas para quem te encantar Deixe que o tempo vai passar Espere a chuva, enfim, dançar E que a água cure até cicatrizar E que a água cure até cicatrizar