Eu vejo o sangue que segue escorrendo E todos os corpos boiando na água Água que dela bebem somente Todas as mentes remanescentes E a história não se propaga Na fronteira de duas almas Que perdidas seguem tranquilas Buscando abrigo no nada [refrão] Eu vou fingindo que estou tranquilo Mas começo a me preocupar Pode até ser que seja insanidade Mas eu controlo o teu azar Eu vejo as flores que seguem convictas E o mal que segue gritando Mas não é com o mal que eu estou assustado E sim com o bem que segue calado Pobres mentes humanas Que só fazem barbaridades Vivendo sua vida de merda Culpando as autoridades [refrão] 2x