Ela é tão ciumenta Que eu fico me achando o máximo E me pergunto O que será que ela vê e mim... Nem olhos claros, nem porte atlético Só pele e osso e um espírito eclético Nenhuma objetividade Nenhum jeito pra dança Somente perguntas confusas Num poço de insegurança Ah, o maor é cego Mas faz um bem ao ego! Ela é tão ciumenta Um telefone na agenda Basta e ela inventa A mais incrível lenda E eu me pergunto O que será que ela vê em mim...