Agnaldo Rayol

Il Dio dei buoni

Agnaldo Rayol


In contemplazione della macchina dell universo
Vedo del mare
Ma non amo che il bene

Egli é um dio
Davanti a lui mínchino
Povero e contento
Senza chiedere nulla

Com il calice in mano
Allegramente mi affido
Al dio dei buoni

Sempre per la libertá
Da solo andró
Mari e terre lontane attraversseró
E la mia vita daró
Se necessario sara
Sempre per la libertá

Na concepção da máquina do universo
Eu vejo o mar
Mas eu não amo o bom

Ele é o deus
De frente a Ele, um pouco
Pobre e feliz
Sem nada pedir

Com o cálice na mão
Alegremente confio-me
O deus das pessoas boas

Sempre pela liberdade
Irei sozinho
Mares e terras distantes cruzarei
E minha vida darei
Se for necessário
Sempre pela liberdade