Ironia de lágrimas: uma pequena vida, anda pelo caminho, estreito com nevoas, de penas brancas, com passos timidos, sem reparar no brilho da lua, um estouro em mortes apenas o som, dos portões do jardin, das rozas que camuflão, os cadaveres fexo os olhos, pra inxergar o que um maldito coração, não consegue sentir refrão: a morte vem revestida com sedas negras Da vida aos frios véus da sepultura