João Acácio era um rapaz Abandonado como outros Nada demais Em meio a tortura, veio a sede de matar Fez da lanterna vermelha o fogo a incendiar Ele era seu horror Ladrão, louco, matador Cobre o rosto Acende a luz Poupa o fraco Ninguém lhe fez mal algum Roberto era um sonhador Morava em Santos Em sp era o terror Pagava moças no presente Com o seu passado escuro e um tanto reluzente Vermelho era sua cor A mente corrói com fulgor Cobre o rosto Acende a luz Poupa o fraco Ninguém lhe fez mal algum