Between Heaven and Earth
Stands up mankind little divine
and not sublime enough.
Between the unreal and the
material arises the incarnate man
little iridescent and Hell bends
down the persecuted little
idyllic and to afflicted.
Between the alert and the war
lets himself go the frivolous pioneer
little brave and too imprisoned.

Between Heaven and Lucifer
digs his own grave the stiff
little devote and too grieved.
Between the volcanos and the waters
some burning and drowning truth,
perfidious and so disguised.
The muddy inessential on the
surface of consciousness,
toemented with reminiscence
of a life filled with bitterness.

Kind of dislocated puppet
adapting to hearing whisper,
the harsh scoffing of the imps
there, teeming with our steps.
Dearest Dementia, attracting all
our dull senses, such a foul elixir...
Rather than listening to the extatic
hymm of the lyric nymphs and
seraphins filling our spirit with delight.

Are we the mocked puppets of the evil
ones of this world? Sure, it is easier
to stumble than makind the filth better.
Dare you cut those devilish lianas off!
Let us raise up to the strings of the
divine harp and may you be recked
by the Eden angelical poet...

Enlightened volcanos and water full of
grace, in your mercy, hear my prayer...
Listen to the cold dream of your life...
From the throne of the dark, what a bliss
to exhume the stiff! Carpe noctem!

Between Eden and Hell
raises the persecuted a little
more idyllic and less afflicted.
Halfway materials and unreal
holds up the incarnate man a
little more iridescent and less blind.
Sursum mea terper orbem terrarum.
Dementia...

Entre o Céu e a Terra
Está a humanidade pouco divina
E não sublime o suficiente
Entre o irreal e o
Material levanta-se o homem encarnado
Pouco iridescente e inclinado ao Inferno
Ao perseguido
Pouco idílico e excessivamente aflito
Entre o alerta e a guerra
Deixa a si mesmo ir o frívolo pioneiro
Pouco corajoso e excessivamente aprisionado

Entre o Céu e Lúcifer
Cava seu próprio túmulo o obstinado
Pouco devoto e excessivamente triste
Entre os vulcões e as águas
Algumas verdades que queimam e afogam
Perfidiosa e camuflada
O barro não-essencial
Na superfície da consciência
Tormentada com a reminiscência
De uma vida preenchida com amargura 

Um tipo de marionete deslocada
Adaptada a ouvir sussurros
E os duros deboches dos pequenos demônios
Lá, com muitos de seus passos
Mais querida Dementia, atraindo a todos
Nossos sentidos desgastados, que elixir horrível...
Melhor do que ouvir a extática
Melodia das líricas ningas e
Serafins preenchendo nosso espírito com alegria

Somo as debochadas marionetes dos maus
Desse mundo? Certamente, assim é mais fácil
Exitar do que a humanidade se sentir melhor
Se atreveria a cortar essas vinhas demoníacas!
Vamos nos levantar para as cordas
Da harpa divina e talvez você seja reconhecido
Pelo poeta angelical do Eden...

Iluminados vulcões e águas cheias
De graça, em sua misericórdia, escute minha prece...
Escute ao frio sonho da sua vida...
Do trono da escuridão, que regozijo
Ao exumar o obstinado! Carpe noctem!

Entre o Éden e o Inferno
Levanta-se o perseguido
Um pouco mais idílico e menos aflito
Metade material e irreal
Carrega o homem encarnado
Um pouco mais iridescente e menos cego
Sursum mea terper orbem terrarum.
Dementia...