Ad Vitam Aeternam

In The Throes Of Apocalypse

Ad Vitam Aeternam


Shadows rushing in the sky 
like fanatical riders, 
winds are beating strong 
down on our lands… 
No one ought to offend 
against the majestic Nature, 
you know how terrible her 
war hymn can be! 

Shadows rushing in the sky 
like fanatical riders, beginning 
a crazy run against all existence… 
Drinking light and swallowing 
up in a smoke patch the screams 
of the repented. 
Inside of you burns the guilty 
feeling not having been 
able to tame her; 
Soon the walls will fall down… 
and from her womb, the ultimate sigh… 

Clamours arising from 
red-glowing plains, 
while breaking off 
this deadly silence. 
All you have been creating will 
disappear from her infallible soul. 

Winds beating down on a 
weird purifying blaze. 

Facing the power of the time being, 
all past fades away. 

You bend yourself, 
you can't avoid her judgement. 
Waters awakening from 
longstanding sleep flood over 
the land stakes of dissension, 
where innocent rotting bodies 
are lying, secretly bound to 
a dreadful master. 

So goes on the deadly dance 
only wearing another costume. 
You bred your own torturer 
but she's been ahead! 
The more you will 
curse each of her whims, 
the more you will not 
help yourself but yielding 
to her furor. 

Excited by the lust for 
power and cruelty, you made 
a servant of the weakest one 
by setting up your reign of pain. 
Your tears will wash away in vain 
the lands your folly stained. 
Your body's shaken with fear. 
Now your look reveals 
your true nature.

Sombras correndo pelo céu
Como cavaleiros fanáticos,
Ventos estão soprando forte
Em nossas terras
Ninguém se atreve a ofender
A majestosa Natureza,
Você sabe quão terrível é
Sua canção de guerra!

Sombras correndo pelo céu
Como cavaleiros fanáticos,
Uma corrida louca contra toda a existência
Bebendo luz e engolindo
Com fumaça todos os gritos
Dos arrependidos.
Dentro de você queima a culpa
Sentindo como se não tivesse
Apto a domá-la;
Em breve as paredes irão cair
E de seu útero, a última visão...

Clamores vindo das
Planícies que brilham em vermelho
Enquanto atravessa
O silêncio mortal.
Tudo que você esteve criando irá
Desaparecer de sua alma infalível.

Ventos soprando em um
Estranho e purificante vapor

Encarando o poder do passar do tempo,
Todo passado desaparece

Você se curva,
Não pode escapar do julgamento dela
Águas despertando de
Um longo sono inundam
A terra cravada com dissensão,
Onde inocentes e podres corpos
Estão deitados, secretamente unidos
A um mestre maligno

Então continua a dança mortal
Apenas vestindo uma outra roupa
Você alimentou o seu próprio torturador
Mas ela estava a frente!
Quanto mais você
Amaldiçoa cada um de seus caprichos,
Mais você não irá
Ajudar a si mesmo, a não ser
Em se curvar ao seu furor.

Excitado pela luxúria por
Poder e crueldade, você fez
Um servo dos mais fracos
Fazendo o seu reino de sofrimento.
Suas lágrimas irão correr em vão
Nas terras que você sujou tolamente
Seu corpo treme com medo.
Agora sua aparência revela
Sua verdadeira natureza.