Acir Campeiro

Campeiro e Cantador (part. Rodrigo Bosio)

Acir Campeiro


(Ha, ha!)
(É mais uma moda e sucesso de Acir Canpeiro, moçada)

É madrugada e o galo lá no puleiro
Sacode as asas já começou a cantar
Meu pingo baio relincha lá no potreiro
E o sincero já começou a suar

Já me levanto e preparo meu chimarrão
E o mate bueno já começo a tomar
Meu cusco amigo dá uns latidos de bom dia
E os passarinhos anuncia o clarear

Minha patroa já serve café na mesa
Feijão mexido com torresmo outra sustância
Bolo de goma de borraio que beleza
É desse jeito as boias na minha Estância

De manhãzinha e o sol já vem raiando
E despontando nas coxilhas do meu pago
Encilh o pingo dou de rédea e vou pra lida
Pra mais um dia de peleia com meu gado

(Ha, ha!)
(E agora pra cantar pra vocês, meu amigo Marcelinho)
(O Gaiteiro agradão do grupo Minuano)
(Chega pra cá e solta a voz galo véio)
(Maça!)
(Meu amigo Acir Campeiro que honra poder cantar contigo)
(Vamos pros trabalhos de cantoria)

A nossa vida é mais ou menos desse jeito
Somos da lida de alma e de coração
Começa o dia, já estamos na peleia
Sempre com garra e muita dedicação

Lá pelas tantas quando chega a tardezita
A peonada se reúne no galpão
Um xiru véio vai pingando sobre a brasa
Cuia de mate passando de mão em mão

Logo em seguida um índio velho puxa os versos
Sobre o costado de uma gaita e um violão
E o chinaredo vai rodando pela sala
Mais um Fandango se inicia no galpão

Fim de semana tem bailes na redondeza
Botemos a pilcha no estilo agradao
Segunda a sexta, somos da lida campeira
Sábado a noite cantadores de Bailão

(Meu amigo Acir Campeiro)
(Sorte, saúde e sucesso)
(Um abraço do Marcelinho e do grupo Minuano)
(Mas que barbaridade, obrigado meu amigo Marcelinho)
(Saúde, paz e sucesso pra ti também meu galo véio)
(É o que deseja Acir Campeiro)

A nossa vida é mais ou menos desse jeito
Somos da lida de alma e de coração
Começa o dia, já estamos na peleia
Sempre com garra e muita dedicação

Lá pelas tantas quando chega a tardezita
A peonada se reúne no galpão
Um xiru véio vai pingando sobre a brasa
Cuia de mate passando de mão em mão

Logo em seguida um índio velho puxa os versos
Sobre o costado de uma gaita e um violão
E o chinaredo vai rodando pela sala
Mais um Fandango se inicia no galpão

Fim de semana tem bailes na redondeza
Botemos a pilcha no estilo agradão
Segunda a sexta, somos da lida campeira
Sábado a noite cantadores de Bailão

(É mais uma marca, sucesso de Acir Campeiro)
(Bem tranqueadito, que é pra não judiar da prenda)