Sou Abolição e não tem jeito Meu samba impõe respeito Carrego sempre meu manto Pra qualquer lugar Meu Rio vamos festejar Obra prima, divina inspiração do criador Natureza de rara beleza Encanta o colonizador O índio o dono da terra, jamais se entregou Bravo Estácio foi à luta se torna o fundador Os Jesuítas vieram catequizar Chega no Porto o comércio d’além mar Glória a São Sebastião De verde e branco canto em devoção Veio de Portugal, a família real Cultura e progresso trouxeram pra cá Meu Rio então evoluiu decretado o fico Novo tempo aqui surgiu Com Passos pra modernidade Firmou-se o grande centro universal Do alto abençoando a cidade Divida maravilha mundial Um Tom encanta Garota de Ipanema, o mundo conquistou Terra de arte e nobreza Maraca, Carnaval, que beleza! O show vai começar Nações em comunhão Esporte é vida, emoção Na Academia da paixão