Absurd

In Des Mondes Blut'Gen Schein

Absurd


Dein Herz blutet, deine Seele friert, bist einsam und allein. Verlassen und des Lebens müd', erstarrend dein Gebein.
Empfang das Schwert aus meiner Hand und spür den kalten Stahl. Liebkose es, dann liebkost es dich auch; befreit dich von deiner Qual.
Komm zu mir und reich mir die Hand und schenke mir dein Herz! Ich halt' dich sanft in meinem Arm, vergessen all der Schmerz.

Und dann fick' ich mit dir, du totes Stück Fleisch, deine Vagina ist schon kalt'. Dein Kopf ist auf meine Lanze gespießt im tiefen, dunklen Wald. Dein süßes Fleisch verzehre ich und bring den Göttern ein Opfer dar und was dann von dir übrig bleibt überlass ich der Tiere Schar.

In des Mondes blut'gem Schein glüht mein Schwert tiefrot. Ruhlos streif ich durch den Wald.

Seu coração sangra, congela sua alma solitária e sozinha. Deixando a vida passar e cansadando-se, entorpecendo os ossos.
Recebo a espada da minha mão e posso sentir o aço frio. Acaricio-a, ela acaricia-me também; liberta-me de meu tormento.
Vinde a mim e, ao alcançar a minha mão, me dê seu coração! Eu te segurarei delicadamente em meus braços, esquecendo toda a minha dor.

E então eu transarei com você, sua carne morta, sua vagina já está fria. Sua cabeça está na minha lança espetada profundamente na floresta escura. Sua doce carne que eu como vinde a trazer os deuses em nome de seu sacrifício e então o que resta de você, eu deixarei para os animais.

Na projeto da lua sangrenta, minha espada brilha vermelho escuro. Eu perambulo inquieto através das florestas.