Não vou mais me prender em que de nada acrescenta Quanta história gastei com o que hoje me atormenta Gira vida, gira mundo, eterna roleta Pra flutuar tem que se despir dos pesos que a mente quis São promessas que esquecemos de cumprir É típico do ser humano só querer o que não pode Eu passei tanto tempo assim, sob erros grotescos A beleza é traiçoeira que camufla os defeitos Gira mundo, gira vida, sem fim nem começo Pra flutuar tem que se despir dos pesos que a mente quis São promessas que esquecemos de cumprir É típico do ser humano dar valor quando perde Abre a porta, vai! Deixa o sol entrar. Sinta o vento arejar E mesmo se a nuvem fechar, deixa a chuva molhar Que vem purificar outra vez Sinta o fluxo incessante que une o tudo e o nada É Samsara, é energia no ar O que você plantar e regar vai nascer e crescer Pensamentos são prisões veladas Te mantém em jaulas, te eleva ou arrasta Deixe, se permitir São promessas que esquecemos de cumprir É típico do ser humano, dar valor quando perde