Tom: Em [Intro] Em C G° B7 Em C G° B7 Em C Um setembro estendido, uma várzea alagada G° Em Uma saudade gateada, um sinuelo pra tropa E° F#° Em O vento se topa no meio da chuva C B7 E os olhos de turvam na tarde lobuna Em C Um setembro chuvoso, um cusco teimoso G° Em Espantando tropilha na várzea comprida E° F#° Em E a porteira da frente, onde o baio se vem C B7 Prenunciando tormenta pra judiar o azevém G D7 Que setembro botado, a tropilha se espanta B7 Em E a voz que só canta assim num chamado C G Reunindo o gado na volta das casa B7 Em Num tranco de água que desce do céu G D7 Campeiros regressam de lombo lavado B7 Em De poncho encharcado, de faces surradas C G De almas cansadas, sem causos prum mate B7 Em Na volta do catre cantando milonga B7 Em Em D7 C B7 Num tranco de água que desce do céu Em Em D7 C B7 Na volta do catre cantando milonga Em Só pra cantar umas milongas ( Em C G° B7 ) ( Em C G° B7 ) Em C Um setembro gaúcho, o aguaceiro descendo Gº Em E o campo querendo uma trégua da água E° F#° Em Na várzea alagada o gado se atraca C B7 Num compasso de pata campeando o capão Em C Um setembro crescente, um rodeio pra cria G° Em Novilhada vazia é tempo de entourar E° F#° Em É do campo o sustento e do gado também C B7 Pra alma dos home e pros dias que vêm