The urge to kill drives my every movement
A plethora of visions plague my gray matter
With the swing of the axe I bring salvation
Exemplary butchery
I stalk my prey
Death envisioned picturesque
I am defiled at heart, I am decay
My sweet bliss
Exemplary butchery of those who stand before me
Total extermination of all I see as unholy
There will be no mercy
As I purify this world of crud
Bringer of the apocalypse
One by one I rid the world of filth
This is my final solution
Extirpation agenda
No separation between race or gender
Extirpation propaganda
I am the herald of death
The cranium exposed, with every savage blow
As you lie on my slab, decorticated at last
A contorted expression left from the peeling
Eyes torn from sockets and used in my brew
Your cadaver to appease my bidding
I am the herald of plague
Exemplary butchery; I am beyond the grave
I am the dead
I stalk my prey
Death envisioned picturesque
I am defiled at heart, I am decay
My sweet bliss
Exemplary butchery of those who stand before me
Total extermination of all I see as unholy
There will be no mercy
Watch me purify this world
Extirpation agenda, extirpation propaganda
Foul murder propaganda
Extirpation agenda
Foul murder propaganda
O desejo de matar comanda cada momento meu
Uma infinidade de visões importunam meu cérebro
Com o balançar do machado, eu trago a salvação
Carnificina exemplar
Eu observo minha presa
Prevendo a morte grotesca
Meu coração é contaminado, eu sou a decadência
Minha doce benção
A morte exemplar de quem atrapalha meu caminho
Exterminação total da profanidade
Não haverá piedade
Enquanto purifico esse mundo que não tem nada agradável
Eu trago o apocalipse
Um por um, eu livro o mundo da sujeira
Essa é minha solução final
Calendário da extermínio
Não há separação de raça e gênero
Calendário da extermínio
Eu sou o arauto da morte
O crânio exposto com cada golpe selvagem
Você cai na minha chapa, sem pele enfim
Uma expressão contorcida que sobrou da pele
Olhos tirados das órbitas e usados em minha bebida
Seu cadáver para acalmar meus impulsos
Eu sou o arauto da praga
Carnificina exemplar; estou além do túmulo
Eu sou a morte
Eu observo minha presa
Prevendo a morte grotesca
Meu coração é contaminado, eu sou a decadência
Minha doce benção
A morte exemplar de quem atrapalha meu caminho
Exterminação total da profanidade
Não haverá piedade
Me veja purificar esse mundo
Calendário da extermínio, calendário da extermínio
Propaganda falha de assassinato
Calendário da extermínio
Propaganda falha de assassinato
