Quantas e quantas noites sem sono No abandono sempre a soluçar Me lembro alguém que vive além Saudade vem me atormentar Aqui tão longe do teu rosto santo Eu choro tanto sem consolação Às vez comigo eu deliro e falo Depois me calo nesta solidão Tu fostes ingrata, fostes malvada Tu és culpada do meu sofrimento Já não te lembras das tuas promessas Morreu depressa o teu juramento Aqui distante sei da tua vida Clama arrependida, sente a minha falta Sei que agora vives nos braços de outro Que de ti faz pouco e te maltrata