Livros são livros São livres Da sua opinião Livros são livres São grades de uma prisão Casei, morri, matei Traí na página 33 Toquei despudorado A vulva de severina E eu nem sei Se era real 64 cacetete calador Calando a dor De um cantador Lá em cima do telhado Tem um disco iluminado Vivalmado Vigiando esse farrapo serviçal Adeus marte, 64, severina Amanhã é outra história É a hipótese De outro autor