surgem boatos, papos, fatos que eu pararia só por isso resolvi esclarecer em entrevista coletiva na ativa, na mira, de quem conspira se irrita sem ver saída, se rende na rede se prende traira, morre pela boca minha isca é minha rima se arrisca " trepida " quando é que termina? crescido na esquina, sem linha de conduta pra me controlar cego na disputa, eu sei que um dia ainda vou chegar já vai da pra ver, quem não se entregar, não se render nunca dá pra trás, já mais se vender, e nem pensar em crescer pra mostrar quem duvida a rua é minha unica saída, cnr é minha familia forte reporter a noite que digo eu repito, eu não duplico nem copio, nem imito, mas explico, meu estereotipo é fruto do underground ném te deixa aflito com estilo que ninguém mais tem é pouco tempo eu sei, pra tanta convicção mas quando é de coração, não tem como recuar sente na minha mão, o peso da improvisação por favor levanta a mão, se tem algo pra falar fala, ou então cale-se pra sempre, deixa eu seguir em frente, naturalmente *click* pode tirar foto e por na capa do jornal, zulu cnr esclarece todo mal entedido, timido, mas perfeccionista pra tá no meio dos cara foda, eu do meu sangue na partida na batida, na rima, no flow, em constante estora do alto falante, a suavidade do elefante... REFRÃO silêncio no salão, atenção não vou repetir levanta a mão se tem algo pra dizer pra mim o meu discurso é claro eu não preciso repetir eu tô no jogo e vai ser bem díficil de eu sair (2x)