[Sith] Eu tô procurando minha rota de fuga Autodidata eu não li auto-ajuda Vozes na minha mente na madruga me perturbam Todos sendo castigados mais de quem que é a culpa Meu mundo se acabando aqui não tem super-herói Nadando contra maré certas fita me destrói Tô esperando a paz que tanto me disseram Me vejo num apocalipse interno Coração gelado me sinto tão mal Andando em destroços do caos pessoal Saudades eu tenho do mundo real Se perderam totalmente nessa vida digital Tô criando psicoses pirando sozinho Procurando alguma forma pra preencher meu vazio Em tempos de guerra e eu tô desarmado Em trocas de tiro fui baleado Em tempos difíceis eu fui inspirado Crescemos na rua e somos soldados Respeita pra ser respeitado Visto por fora um mal elemento me julgam sem saber o que trago por dentro Vagabundo rimador como dizem vamo levando vivendo e aprendendo Ser cínico se tornou um vicio licito chega a ser um caso clinico Encarei a morte na beira de um precipício (broo) Não sabe num fala Não sabe não fala num aponta Não sabe num fala num aponta Não sabe não fala Vivendo constantemente em zona de perigo Eu mesmo sou aliado eu mesmo sou inimigo Aos dedos que me apontam simplesmente nem ligo Falar do outro é fácil essas rimas falam comigo Eles fazem tantos muros estamos erguendo as pontes Sentimentos obscuros avisto de longe Aonde será que a paz se esconde Guerra de dois mundos prossigo na calma de um monge [Apsy] Neblina na noite, com as fita sempre na mente A caneta engatilhada, olhei no olho da serpente Então pra quem cê mente? Se semeando o caos não vai sobrar mais sementes O barulho nas vielas é o canto da sirene Enquanto a morte vem derrepente Na madruga várias vozes me tornando conseqüente mas ninguém me entende Eu me vejo num mundo próprio onde a paz se rende e a maldade vence To escrevendo relatos de um sobrevivente Sobre o caos eminente! [Sith] Prossigo na calma de um monge blindado aos olhos inimigos Querendo bem voar pra bem longe Porem o problema é comigo Não sabe num fala Não sabe não fala num aponta Não sabe num fala num aponta Não sabe não fala Ápice mental, meu inferno astral Me prova que minha alma é mais forte que o meu carnal Loucura total o humano é boçal Raça desevoluída em questão espiritual Nunca fui normal, me sinto até mal, eles julgam pra caralho mas falador passa mal Na linha de tiro eu fui alvejado e cada bala que entrava era um presságio A vida vivida parece sarcasmo, mas nunca se sabe o que eu tenho passado A vida batia, eu era o coitado, mas me levantei e hoje sou um soldado Deram munição pro meu aprendizado Mas minha lição foi ser diferenciado Escrevendo as letras, papel e caneta, a mente sempre cheia eu desocupava a cabeça Problemas e tretas eram a noite inteira Ninguém entendia o quanto a vida é traiçoeira Me deram várias rasteiras Só faca pelas costas, minha mente pra viajar precisava até de escolta Eu tava na revolta, e eram só histórias A insônia agredia e eu batia de volta O pseudônimo da vida eu ainda não achei, mas a mudança estima-se que eu procurei, pedi perdão pois eu errei, mas quantos erros já não presenciei, então Não sabe num fala Não sabe não fala num aponta Não sabe num fala num aponta Não sabe não fala