Esse é o momento que eu paro e reflito Sobre meus erros e minhas traições Quando presente, tudo infinito Quando passado por minhas emoções Era tão bela, veneno alquimia que entra e toma minha posse total Na passarela, o lindo aquarela que seduz o homem e seu racial Vivia o medo comigo, um ser corrompido traíra na mira do plow Cedo chorando matava minha sede com lágrimas que destino rejeitou Quando chegava na hora do sono, entrava em coma entre os braceletes Um beijo na testa, um leve aconchego que sempre levava ao coito indecente Quente no shut do beijo molhado do suor passado de igual pra igual Frente a frente, no hot excitado eu fui apagado de meu ideal Leve levando, nobreza ardente, a gueixa dos olhos mais lindos da face Deve julgando, tristeza que deixa minha lírica em só tempestade Vejo tormentos, e ondas sonoras, que são provocadas pelo meu vexame Beijo argumentos, as ondas sonoras que entram na alma são tsunames Diferenciada moleka mimada, mulher de responsa porém machucada Lisonjeada no ato do fogo que me perturbava nas madrugada 7 motivos, 7 ao relógio, 7 matinas que melancolia Frete incentivo, Fui ao velório, do sentimento que vira agonia Que vira, remórcio, que vira doença, que vira meu mundo de ponta cabeça Vira em ódio, vira sentença, que antes virava as 4 paredes de ponta cabeça Bate cabeça, só fracassado Sou fracassado, fui derrotado Fui enganado, compenetrado, celebre ao erro em fronte ao pecados Desculpa minha, essa mina, que minha?, querida ao vento os cabelos que voam Conduta minha, foi ser cocaína que acelera, e em cânion ecoam Vinte e dois, pra um mês de outubro, perto da ala de meus 17 Fui sofredor, erros eu cubro, certo da fala que o eco remente Não lhe garanto que minhas escolhas acordam com sensos dos quais eu aclamo Só lhe garanto, que o pranto jogado é jus ao destino, à medusa que amo Petrificado...