[dalua] Antes era all-star, b-boy rodando com a cabeça Camiseta velha, pickup, vinil em cima da mesa Responsa... os muleque barulhando no busao Hip sentimento, hop coração, emoção... Eu vivo o rap, amo o rap, eu sou o rap, Antes dele ser moda no fone desses muleque Sem tchu, tcha, tcha! sem lelele pra mente Tradução de rap: musica foda e contundente! Papelão na toca, shiu... agora ouça! Cada verso meu serviu de insentivo pras madame esconder bolsa Agora eles querem ter, querem ouvir Querem prestigiar essa porra e também sentir Foge fi, antes que o monstrao do rap de pega Não ouça, sinta e viva... jão, essa é a regra Pisa devagar, ja me ensinou meu vô... Respeita quem pode chegar onde o rap chego.. Sem pop, sem lock, sem dance, só beat Muito grave pra mente, scratch e varios grafite... [refrão] x2 Essa é pro rap, bumbo é clap Foda-se o cep, salva os muleque Essa é pro rap, ve se não esquece Salvo minha vida, tio, o rap é dedo na ferida... [pg brown] Ai moleque, smoke do beck, essencia dos old, de cap e abeg com aronlike... Expondo as tag nos muro, sem furo, em pauta a real do rap. Relembro cada roda de free, ataque de mestre, Mané não investe na area de quem não conhece. Meu rap minha vida, minha vida meu rap, minhas tese nas treck exponho Falatório de sonso, fulano estranho gorano meus trampo, em jogo meu sonho Como grandes na cena componho, problema ao sistema ladrão de esquema medonho Proponho a luta, a causa é justa... olha o que somos, relembre quem fomos. Os moda observa, mais não flagra o sentimento, Erreap é argumento, força potencializada no pensamento... Revolução atraves das palavras, missão a causa póetica Esqueça a estética, corpos vazio e sem ética Me identifiquei, entendi, ouvi, mais que isso senti... De dina di há ndee, de nada serve se só falar e nem reagi! Guerreiro das rua de terra, favela, vielas, os péla amarela e gela Meu exercito na guerra, o que comecou não se encerra. [refrão] x2 Essa é pro rap, bumbo é clap Foda-se o cep, salva os muleque Essa é pro rap, ve se não esquece Salvo minha vida, tio, o rap é dedo na ferida... [gaber rapsim] Saio de casa avuado cos but desamarrado Fim de semana virado,com fone e ouvido grudado Se ser livre é pecado,eu num vou ser perdoado To meio atordoado,mas eu não sou obrigado a ouvir Papo furado,pergunta se eu to bolado, Respondo sem pensar igual verso improvisado To meio endividado,meu rg ta rasgado Nlo figurado,na real juntamo o fim dos trocado Misturado não,separados pelo vidro fechados De um lado os importado,do outro os busão lotado Função sempre deixa eles assutado, Somos castigado,falando que tamo injuriado Dou uns dois bem dado, e o presente ainda é passado Sempre nos quente abafado,nos lugar apertado, Julga classe,ou pela classe do favelado Quem dera amasse,mas ele tem um coração blindado... [refrão] x2 Essa é pro rap, bumbo é clap Foda-se o cep, salva os muleque Essa é pro rap, ve se não esquece Salvo minha vida, tio, o rap é dedo na ferida... [gfurka] Mão pro alto! assalto! devolve minha cultura! Dedinho pro alto não te torna fi da rua Lembra dos free na rua, proceder sem dar milho Respeito a lei da rua e a rua me tornou filho Mente aciona o gatilho, terceira visão ativa Roda que sai do trilho capota a locomotiva Cannabis sativa, no rap procuro as resposta Vejo otário que pega no mic pra fazer nipe e só fala bosta Se liga negão, nos fone é sou função Skateboard sem fazer pose, e des de os doze, magrelo chavão Beck na mão... usando de cinto o cadarço No but as marcas da lixa, calça caindo, larga os braços Quer imitar o que eu faço? aaaah, dá licença! Seu but zerado, boné de lado não compra minha essência Ouve aí michel teló que no rap eu demonstro Que seis criam fidevó e noiz sé cria monstro