Ya hochu, chtobî vo rtu ostaválsya tchestnî vkus cigaret Mne ochen' dórog tvoi vzglyad Mne kraine vajen tvoi tsvet Ya umiráiu kogda víju to chto víju i nekomu spet' Ya tak boiús' ne uspet', hotya bî chto-to uspet' Zamorojennîmi pal'tsami v otsutsvie goryátchei vodî Zatormojennîmi mîsliami v otsutsvii koniéchno tebyá Y ya zastînu Vîstreliu v spínu Vîberu minu i dobrî vetcher! Ya ne narochno Prosto sovpalo Ya razgadala znak beskonechnost' Razocharovannîe fil'mom, ocharovannîe nebom glaza. Ya ne smogú ob'yasnit', no vozvrasháyus' nazad. Pravadí menyá, ostánetsya ne bol'she, no i ne men'she chem zvuk A zvuk vsio tot je, chto nit', no ya po préjnemu drug. Zamorojennîmi pal'tsami v otsutsvie goryátchei vodî Zatormojennîmi mîsliami v otsutsvii koniéchno tebyá Y ya zastînu Vîstreliu v spínu Vîberu minu i dobrî vetcher! Ya ne narochno Prosto sovpalo Ya razgadala znak beskonechnost' Zamorojennîmi pal'tsami v otsutsvie goryátchei vodî Zatormojennîmi mîsliami v otsutsvii konéchno tebyá Y ya zastînu Vîstreliu v spínu Vîberu minu i dobrî vetcher! Ya ne narochno Prosto sovpalo Ya razgadala znak beskonechnost' Y ya zastînu Vîpriamliu spínu, Kepki nadvínu i dobrî vecher! Ya ne narochno, Prosto sovpalo, Ya razgadala znak beskonechnost' Y ya zastînu Kepki nadvínu Chto-to zadvínu i dobrî vecher! Ya ne narochno, Prosto sovpalo, Ya razgadala znak beskonechnost' Y ya zastînu. Eu quero deixar na boca o gosto puro do cigarro Seu olhar me cativa muito, Sua cor me impressiona muito. Morro quando vejo o que vejo, e ninguém para cantar. Tenho medo de chegar tarde, mesmo que dê pra fazer algo. Com os dedos congelados na falta de água quente Com pensamentos contidos na falta, é claro, de você... E eu vou congelar Vou atirar nas costas, Vou escolher um gesto, E direi boa noite! Não fiz de propósito, Apenas coincidiu. Eu desvendei o sinal do Infinito. Olhos decepcionados com o filme e encantados com o céu. Não consigo explicar, mas volto atrás. Leve-me, restará nada mais e nada menos que o som. O som é o mesmo que um fio, mas serei o mesmo amigo de sempre. Com os dedos congelados na falta de água quente Com pensamentos contidos na falta, é claro, de você... E eu vou congelar Vou atirar nas costas, Vou escolher um gesto E direi boa noite! Não fiz de propósito, Apenas coincidiu. Eu desvendei o sinal do Infinito. Com os dedos congelados na falta de água quente Com pensamentos contidos na falta, é claro, de você... E eu vou congelar Vou atirar nas costas, Vou escolher um gesto E direi boa noite! Não fiz de propósito, Apenas coincidiu. Eu desvendei o sinal do Infinito. E eu vou congelar Vou endireitar as costas, Vou baixar meu boné E direi boa noite! Não fiz de propósito, Apenas coincidiu. Eu desvendei o sinal do Infinito. E eu vou congelar Vou baixar meu boné, Vou mexer em algo E direi boa noite! Não fiz de propósito, Apenas coincidiu. Eu desvendei o sinal do Infinito. E eu vou congelar.