Tom: F (intro 2x) Dm C9 Bb9 A7 Dm C9 O triste nisso tudo é tudo isso Bb9 A7 Quer dizer, tirando nada, só me resta o compromisso F Gm Com os dentes cariados da alegria Bb9 A7 Com o desgosto e a agonia da manada dos normais. Dm C9 O triste em tudo isso é isso tudo Bb9 A7 A sordidez do conteúdo desses dias maquinais F Gm E as máquinas cavando um poço fundo entre os braçais, Bb9 A7 eu mesmo e o mundo dos salões coloniais. Dm C9 Colônias de abutres colunáveis Bb9 A7 Gaviões bem sociáveis vomitando entre os cristais Gm Dm E as cristas desses galos de brinquedo E A7 Cuja covardia e medo dão ao sol um tom lilás. Dm C9 Eu vejo um mofo verde no meu fraque B9 A7 E as moscas mortas no conhaque que eu herdei dos ancestrais F Gm E as hordas de demônios quando eu durmo Gm Bb A7 Infestando o horror noturno dos meu sonhos infernais. Dm C9 Eu sei que quando acordo eu visto a cara falsa e infame B9 A7 como a tara do mais vil dentre os mortais Gm Dm E morro quando adentro o gabinete E A7 Dm D7 Onde o sócio o e o alcaguete não me deixam nunca em paz Gm C9 F Bb9 O triste em tudo isso é que eu sei disso Eº A7 Eu vivo disso e além disso Dm D7 Eu quero sempre mais e mais. Gm C9 F Bb9 O triste em tudo isso é que eu sei disso Eº A7 Eu vivo disso e além disso Dm A7 Dm Eu quero sempre mais e mais.