É bom que seja assim, Dionísio Que não venhas É bom que seja assim, Dionísio Que não venhas Voz e vento apenas Das coisas do lá fora E sozinha supor Que se estivesses dentro Essa voz importante e esse vento Das ramagens de fora Eu jamais ouviria atento Meu ouvido escutaria O sumo do teu canto Que não venhas, Dionísio Porque é melhor sonhar tua rudeza E sorver reconquista a cada noite Pensando: Amanhã sim, virá E o tempo de amanhã será riqueza A cada noite, eu Ariana, preparando Aroma e corpo E o verso a cada noite se fazendo De tua sábia ausência E o verso a cada noite se fazendo De tua sábia ausência É bom que seja assim, Dionísio Que não venhas É bom que seja assim, Dionísio Que não venhas Voz e vento apenas Das coisas do lá fora E sozinha supor Que se estivesses dentro Essa voz importante e esse vento Das ramagens de fora Eu jamais ouviria atento Meu ouvido escutaria O sumo do teu canto Que não venhas, Dionísio Porque é melhor sonhar tua rudeza E sorver reconquista a cada noite Pensando: Amanhã sim, virá E o tempo de amanhã será riqueza A cada noite, eu Ariana, preparando Aroma e corpo E o verso a cada noite se fazendo De tua sábia ausência E o verso a cada noite se fazendo De tua sábia ausência De tua sábia ausência De tua sábia ausência